Pedagogo galego deu lição sobre educação de valores
No passado dia 29 de Setembro, o auditório da Escola Básica de Vila Praia de Âncora foi pequeno para assistir à conferência do pedagogo e escritor Xosé Manuel Cid Fernandez que se debruçou sobre a importância da educação para os valores.
O papel da escola no ensino dos valores, se a pedagogia será um exclusivo filosófico ou um conteúdo transversal e interdisciplinar, ou o papel dos funcionários no esforço de educar para os valores são algumas das questões que o orador procurou problematizar.
O papel dos pais e encarregados de educação, projecto educativo e a educação para os valores, a definição de actividades que envolvam a comunidade educativa em torno da promoção dos valores e que valores devem prioritariamente ser trabalhados são outros temas abordados. O orador pretendeu lançar inquietações, provocações com a finalidade de lançar a reflexão e o debate na comunidade educativa da Escola Básica de Vila Praia de Âncora.
Vive-se hoje num mundo aparentemente caracterizado pela falta de valores, pelo menos aqueles que se
consideram importantes, como a paz, a justiça, a liberda de, a fraternidade, a igualdade…
Tal como a sociedade, a escola parece dar mais atenção ao conhecimento científico que ao inevitável relacionamento humano. A escola deve ser a primeira instituição a cuidar do ensino dos grandes valores que devem formar os nossos filhos para que possamos acreditar num mundo mais livre, fraterno, igual e justo, afirmou, sustentando que a mudança começa naquele que deverá ser o maior espaço de liberdade, paz e tolerância: a escola.
Mega agrupamento seria barbaridade
Para Cid Fernandez “um mega agrupamento de escolas em Caminha seria uma barbaridade.” Respondendo aos presentes sobre o funcionamento das comunidades educativas, Cid Fernandez defendeu as escolas e as suas associações de pais afirmando que só assim é possível que a escola cumpra a sua finalidade de educar interpretando os valores da sua comunidade. Quanto a uma hipotética fusão dos agrupamentos escolares do concelho de Caminha, o professor, considerou-a uma “barbaridade” a ser cometida por quem desconhece a realidade e a pedagogia que as escolas devem interpretar.
O papel da escola no ensino dos valores, se a pedagogia será um exclusivo filosófico ou um conteúdo transversal e interdisciplinar, ou o papel dos funcionários no esforço de educar para os valores são algumas das questões que o orador procurou problematizar.
O papel dos pais e encarregados de educação, projecto educativo e a educação para os valores, a definição de actividades que envolvam a comunidade educativa em torno da promoção dos valores e que valores devem prioritariamente ser trabalhados são outros temas abordados. O orador pretendeu lançar inquietações, provocações com a finalidade de lançar a reflexão e o debate na comunidade educativa da Escola Básica de Vila Praia de Âncora.
Vive-se hoje num mundo aparentemente caracterizado pela falta de valores, pelo menos aqueles que se
consideram importantes, como a paz, a justiça, a liberda de, a fraternidade, a igualdade…
Tal como a sociedade, a escola parece dar mais atenção ao conhecimento científico que ao inevitável relacionamento humano. A escola deve ser a primeira instituição a cuidar do ensino dos grandes valores que devem formar os nossos filhos para que possamos acreditar num mundo mais livre, fraterno, igual e justo, afirmou, sustentando que a mudança começa naquele que deverá ser o maior espaço de liberdade, paz e tolerância: a escola.
Mega agrupamento seria barbaridade
Para Cid Fernandez “um mega agrupamento de escolas em Caminha seria uma barbaridade.” Respondendo aos presentes sobre o funcionamento das comunidades educativas, Cid Fernandez defendeu as escolas e as suas associações de pais afirmando que só assim é possível que a escola cumpra a sua finalidade de educar interpretando os valores da sua comunidade. Quanto a uma hipotética fusão dos agrupamentos escolares do concelho de Caminha, o professor, considerou-a uma “barbaridade” a ser cometida por quem desconhece a realidade e a pedagogia que as escolas devem interpretar.
in Correio do Minho
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